O mês de dezembro foi um mês com vários acontecimentos marcantes nos mangás e em My Hero Academia (também conhecido como Boku no Hero Academia) não podia ser diferente.
Esteja avisado que aqui haverão alguns spoilers da
guerra que iniciou no capítulo 259 e foi até o 296 de Boku no Hero.
No fim do arco ‘Guerra de Liberação Paranormal’ um dos vilões mais importantes, Shigaraki, recebe um grande upgrade ao conseguir a individualidade ‘All for One’. Isso causa uma grande destruição e deixa os heróis de joelhos, pois, mesmo estes saindo vitoriosos, poderão sofrer grandes revezes nos capítulos vindouros. Isso pode vir a afetar principalmente o atual herói Nº1, Endeavor, que foi exposto de uma forma que, talvez, ele não consiga superar tão cedo e isso pode causar uma reviravolta no rank de heróis.
Mas os heróis também tiveram destaque. Em especial a heroína, Mirko, que protagonizou muitas cenas fantásticas e de auto sacrifício, mostrando que um verdadeiro herói é capaz de tudo para fazer o bem.
Tivemos também grande destaque para Bakugou, que finalmente criou seu nome de herói, e o retorno de Mirio Togata, o herói Lemillion, que teve seus poderes restaurados e partiu para a batalha. Também tivemos o retorno do herói Nº3, Best Jeanist, que chegou em um momento em que os heróis estavam sofrendo um forte ataque. Além disso, temos o protagonista, Midoriya, que conseguiu compreender um pouco mais dos seus poderes e das habilidades dos precursores do ‘One for All’.
My Hero Academia | Boku no Hero Academia é um mangá publicado semanalmente pela Weekly Jump e é escrito pelo mangaká, Kohei Horikoshi. Ele narra as aventuras de Izuku Midoriya, um adolescente que, em um mundo onde várias pessoas têm poderes especiais, é uma das poucas pessoas sem poderes e que, mesmo assim, sonha em ser herói para ajudar os outros. Para isso ele conta com a ajuda de All Might, seu maior ídolo e um dos maiores heróis de todos os tempos.
Esse arco expôs os heróis de uma forma que nunca havia ocorrido antes e as consequências devem ser bem sérias. Vocês poderão acompanhar mais aqui conosco no Multiversos.
Fã de vídeo games desde 1990, quando minha mãe trouxe para casa um clone do Atari feito pela CCE. De lá pra cá passei por todas as plataformas, tendo como vídeo game preferido o Sega Dreamcast.